segunda-feira, 29 de junho de 2015

O que somos juntos.

Eu sei que não devia.
Não deveria te dizer tudo o que eu sinto por você.
Quando você chegou na minha vida, eu não fazia ideia. Não fazia ideia do que era amor, paixão, comprometimento.
Aliás, eram palavras lindas, mas cujo significado estava muito distante.
Mas mesmo não devendo, eu vou te contar...

Sempre pensei que me comprometi com os outros antes de você.
Sempre achei que era autêntica, apaixonada. Tinha a certeza que eu era ótima.
Que nada. Eu até poderia ser boazinha, mas incrível mesmo eu só sou com você.

Injusto.
Injusto para todos os caras que vieram antes de você. Alguns tentaram muito. Mas nunca chegaram nem perto de despertar esse amor. Esse mesmo. Esse que só tenho por você.

É amor.
De verdade. Aquele AMOR que se escreve assim mesmo. Em caixa alta.
Amor repleto. Completo. Que faz com que a gente transborde quando estamos juntos.

Estou inegavelmente apaixonada. E ao mesmo tempo amando um ser humano da forma mais linda, paciente, e entregue que podemos conseguir.
Eu te amo. EU TE AMO!
Com cada pedacinho de mim.

Ontem, quando estávamos abraçados, deitados na cama, e eu comecei a falar os porquês que me faziam te amar, eu me dei conta que nunca havia verbalizado esses sentimentos nem para mim mesma.

Ontem quando adormeci deitada no seu colo, no sofá, me dei conta que não há lugar melhor no mundo que nos teus braços.

E ontem, surpreendentemente percebi que estou irremediavelmente entregue. E não é a você. É a nós.

Estou entregue. Apaixonada. Simplesmente estou amando o que somos juntos.
Não importa. Nosso caminho até aqui, valeu a pena.
E esse amor que tenho por nós valeu a vinda até aqui.

Te amo pra sempre baby!

sexta-feira, 26 de junho de 2015

O IDIOTA E A MOEDA


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se
divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam… é problema deles.

Arnaldo Jabor.
Para reflexão!